Ricardo Herz Trio

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Ricardo Herz Trio tem no seu DNA ritmo, originalidade, força e suingue. Apresentando um repertório autoral inédito, o espetáculo “Sonhando o Brasil” celebra os 20 anos de carreira de Herz, trazendo obras do álbum homônimo e também algumas das músicas mais marcantes de seus trabalhos anteriores (“torcendo a terra” 2017 e “Aqui é o Meu Lá”- 2011). O trio está a todo vapor com uma nova formação: além de Ricardo Herz (violino) e Pedro Ito (percussão e bateria), o grupo passa a contar com Fabio Leandro (piano).

Herz é uma referência do violino popular brasileiro. Sua técnica leva ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Com influências como Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti e Jacob do Bandolim, o violinista mistura ritmos brasileiros, africanos e a improvisação do jazz. Com passagens por Boston (EUA) e Paris (França), levou sua música para os 4 cantos do mundo: foi destaque em festivais e clubes de jazz na Malásia, México, Holanda, Macedônia, Rússia, Israel, França, Inglaterra, Irlanda, Alemanha, Bolivia, Dinamarca, entre outros. Em carreira solo, gravou discos e participou de projetos com artistas como Yamandu Costa, Dominguinhos, Nelson Ayres, Proveta, Orquestra Jazz Sinfônica, e Orquestra Sinfônica de João Pessoa.

Com o Ricardo Herz Trio, que montou em 2010, lançou o CD “Aqui É O Meu Lá” em 2012 e “Torcendo a Terra” em 2017. O grupo tocou em festivais como Skopje Jazz Festival (Macedonia), Miri Jazz Festival (Malásia), Festival Jazz e Blues de Guaramiranga (CE), Festival Villa Lobos (RJ), Festival Jazz e Blues de Manguinhos (ES), além de diversas salas e centros culturais no Brasil e exterior. O Ricardo Herz Trio foi também o único grupo a representar o Brasil na seleção oficial do Womex – The World Music Expo 2012, em Tessalônica, Grécia; e na feira internacional de música Jazz Ahead 2013, em Bremen, Alemanha.

Sobre Ricardo Herz:

Herz reinventou o violino. Sua técnica leva ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Com a influência de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Jacob do Bandolim entre outros, o violinista mistura ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz mostrando a influência dos 9 anos em que viveu na França. Dali levou sua música para os 4 cantos do mundo: tocou em Festivais na Malásia, no México, na Holanda, em clubes de Jazz na Rússia, em Israel, na Dinamarca e gravou com músicos de diversos países.

Graduado em violino erudito pela USP, sua sólida formação começou aos 6 anos, tendo passado pela escola Fukuda em São Paulo.  Estudou na renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e no Centre des Musiques Didier Lockwood, escola do violinista francês, uma lenda do violino jazz.

De volta ao Brasil desde 2010, Herz tem participado de muitos projetos e colaborado com músicos e se apresentando como solista com orquestras de todo o país, como Yamandú Costa, Dominguinhos, Nelson Ayres, Proveta, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Sinfonica de João Pessoa, Orquestra Municipal de Jundiaí, Grupos de Referência do Projeto Guri, Orquestra Filarmônica de Violas, Orquestra Breusil entre outros.

Herz tem dez albúns lançados. Além dos dois do Ricardo Herz Trio  e dois gravados solo, Herz gravou diversos CDs em duo: com o vibrafonista Antonio Loureiro, com Samuca do Acordeon, com o pianista, maestro e arranjador Nelson Ayres e com Yamandú CostaEm 2019, Ricardo lançou seu décimo trabalhoNova Música Brasileira para Cordas, este com a orquestra feminina de cordas cubana Camerata Romeu.

Ricardo tem realizado diversas lives e gravado vídeos em duo com a violinista e rabequeira Vanille Goovaerts, sua companheira, com quem tem um duo desde 2019.
Ricardo também tem dedicado parte de seu tempo no ensino e difusão do violino popular , tendo ministrado diversos cursos em festivais e recentemente lançou o primeiro método online de violino popular brasileiro.

“(…) o disco disputa seriamente como um dos melhores lançamentos instrumentais brasileiros do ano”

Irineu Franco Perpétuo – Guia da Folha – Folha de São Paulo – 28/07/12

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“(…) o disco disputa seriamente como um dos melhores lançamentos instrumentais brasileiros do ano”

Irineu Franco Perpétuo
Guia da Folha – Folha de São Paulo – 28/07/12

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“Cheio de sensibilidade e virtuosismo, swing e lirismo, Ricardo Herz está colocando os ‘pingos nos is’ na história do violino popular no Brasil! Tudo com muita musicalidade e a característica mais marcante em sua personalidade quando sobe ao palco: carisma! Sucesso de público e crítica”

Hamilton de Holanda

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“Ricardo é desses moços que melhor toca ultimamente, toca pra valer. É um ótimo incentivo para a música brasileira, ainda mais por que, além de ser um excelente músico, tem um ‘molho’ único tocando violino no forró.”

Dominguinhos

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“Violino Popular Brasileiro é um título mais do que perfeito para o CD do Ricardo Herz. Com uma técnica apurada, passa por baião, forró (às vezes como se fosse rabeca), sambas, chorinhos e canções com autoridade e intimidade absolutas de quem conhece, de fato, o Brasil.”

Edu Lobo

“É de se espantar que o riquíssimo universo músical brasileiro poucas vezes tenha gerado grandes especialistas no violino, instrumento versátil e central na história do ocidente. É também de se espantar, por outro lado, que, mesmo sem uma longa tradição às suas costas, tenha surgido aqui um dos maiores violinistas da música popular mundial, o paulistano Ricardo Herz”

André Domingues – Diário do Comércio – SP- pag 24 – 26/06/12

“A música brasileira, sua especialidade, está aqui magnificamente representada com originalidade graças a seu grande talento de violinista”

Didier Lockwood